[Uma introdução do Plano de gerência de configuração provém uma visão geral do documento inteiro. Isto inclui o propósito, escopo, definições, acrônimos, abreviações, referências e uma visão geral deste Plano de Gerência de Configuração.]

1.1 Propósito

[Especifique o propósito desse Plano de Gerência de Configuração.]

1.2 Escopo

[Uma pequena descrição do escopo desse Plano de Gerência de Configuração; que modelo é associado com ele e qualquer outra coisa que é afetada ou influenciada por esse documento.]

1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações

[Este assunto provém as definições para todos os termos, acrônimos e abreviações requeridas para interpretação do Plano de Gerência de Configuração. Esta informação deve ser referenciada pelo glossário do projeto.]

1.4 Referências

[Esta subseção provém uma lista completa de todos os documentos referenciados em alguma seção do Plano de Gerência de Configuração. Identifique cada documento pelo título, número do relatório (se aplicável), data e organização da publicação. Especifique os lugares aonde as referências podem ser obtidas. Esta informação deve ser referenciada em um apêndice ou para outro documento.]

1.5 Visão Geral

[Esta sub-seção descreve o que o resto do Plano de Gerência de Configuração contém e explica como o documento é organizado.]

2. Gerenciamento da Configuração do Software

2.1 Organização, Responsibidades e interfaces

[Descreva quem será o responsável pela realização das várias atividades de Gerenciamento da Configuração descritas na Disciplina do Processo de Gerência de Configuração.]

2.2 Ferramentas, Ambiente e Infra-estrutura

[Descreva o ambiente computacional e as ferramentas de software que serão usadas no preenchimento das funções de Gerência de Configuração através do ciclo de vida do produto ou do projeto.

Descreva as ferramentas e procedimentos requeridos usados para os itens de configuração de controle de versão gerados através do ciclo de vida do projeto ou do produto.

Problemas relacionados com o ambiente de Gerência de configuração incluem:

· dados do tamanho do produto antecipados

· distribuição do time do produto

· localização física dos servidores e máquinas clientes]

3. O Programa de Gerência de Configuração

3.1 Configuração da Identificação

3.1.1 Métodos de identificação

[Descreve como artefatos do projeto ou do produto devem ser nomeados, marcados e numerados. O esquema de identificação precisa cobrir hardware, software de sistemas, produtos Commercial-Off-The-Shelf (COTS) e todos os artefatos de desenvolvimento da aplicação listados na estrutura de diretórios do produto; por exemplo, planos, modelos, componentes, softwares de teste, resultados e dados, executáveis, etc.]

3.1.2 Linhas de base do projeto

[Linhas de base provêm um padrão oficial em que o trabalho subsequente é baseado e onde apenas mudanças autorizadas são feitas.

Descreva em que pontos durante o ciclo de vida do projeto as linhas de base devem ser estabelecidas. As linhas de base mais comuns podem estar no fim das fases de Concepção, Elaboração, Construção e fases de Transição. Linhas de base podem ser também geradas no fim das iterações dentro de cada fase ou até mais frequentemente..

Descreva quem autoriza uma linha de base e o que ela contém.]

3.2 Configuração e Mudança de Controle

3.2.1 Processo de Requerimento por Mudanças e Aprovação

[Descreva o processo em que problemas e mudanças são submetidas, revistas e descartadas.]

3.2.2 Conselho de Controle de Mudanças (CCB)

[Descreva os membros e os procedimentos para os processos de requerimentos de mudanças e aprovação a serem seguidos pelo CCB.]

3.3 Configuração do Status da Conta

3.3.1 Mídia de Armazenamento do Projeto e Processo de Entrega

[Descreva políticas de retenção e back-up, desastre e planos de recuperação. Descreva também como a mídia será guardada - online, offline, tipo da mídia e formato.

O processo de entrega deve descrever o que está nessa entrega, para quem será entregue e se há problemas conhecido e qualquer instrução de instalação.]

3.3.2 Relatórios e Auditorias

[Descreva o conteúdo, formato e propósito dos relatórios pedidos e configuração de auditorias.

Relatórios são usados para acessar a "qualidade do produto" a qualquer hora do ciclo de vida do projeto ou produto. Relatando defeitos baseados em requerimentos de mudança podem ser úteis indicadores de qualidade e, desse modo, alertar gerência e desenvolvedores para áreas críticas do desenvolvimento. Defeitos são classificados geralmente por criticidade (alta, média e baixa) e podem ser reportados das seguintes bases:

· Ágeis (Relatórios baseados em tempo): Por quanto tempo os defeitos de vários tipos ficaram abertos? Qual é o "lag time" de quando um defeito é encontrado e quando ele é consertado?

· Distribuição (Relatórios baseados em contagem): Quantos defeitos há nas várias categorias por proprietário, prioritade e estado de conserto?

· Tendência (Relatórios baseados em tempo e contagem): Qual é o número acumulado de defeitos encontrados e consertados durante um tempo? Qual a razão de defeitos descobertos e consertados? Qual é o "quality gap" em termos de defeitos abertos versus fechados? Qual o tempo médio de resolução de defeitos?]

4. Milestones

[Identifique os milestones internos e do cliente relacionados com o esforço de gerência de configuração do projeto ou produto. Esta seção deve incluir detalhes de quando o plano deve ser atualizado.]

5. Treinamento e Recursos

[Descreva as ferramentas de software, pessoal e treinamento requerido para implementar e especificar as atividades da gerência de configuração.]

6. Controle de Subcontratante e Vendedor de Software

[Descreva como o desenvolvimento de software externo ao ambiente do projeto será incorporado..]