Opções de Representação |
A Prova de Conceito Arquitetural pode ter várias formas, por exemplo:
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uma lista de tecnologias (frameworks, padrões, arquiteturas executáveis) conhecidas que pareça adequada à solução
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um esboço de modelo conceitual de uma solução que use uma notação como a UML
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uma simulação de uma solução
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um protótipo executável
A decisão se uma Prova de Conceito Arquitetural é necessária e qual forma ela deve ter depende de:
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o domínio ser bem entendido - se o domínio não é familiar, a Prova de Conceito Arquitetural pode não apenas
explorar soluções possíveis, mas também pode ajudar o cliente e as organizações de desenvolvimento a entender e
esclarecer os requisitos
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a inovação do sistema - se a organização de desenvolvimento construiu muitos desses sistemas anteriormente, não
será necessário criar uma prova de conceito - deve ser possível basear uma determinação de viabilidade nas
arquiteturas e tecnologias de referência existentes
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qualquer requisito ser considerado ou não como particularmente oneroso, mesmo que o domínio seja familiar e o
sistema tenha precedentes; por exemplo, taxas de transação muito altas ou extrema confiabilidade são necessárias
Quanto maior o risco, mais esforço é necessário nessa atividade de síntese arquitetural na Iniciação (com a expectativa
de resultados mais realistas dos modelos produzidos e avaliados). Portanto, todos esses envolvidos podem ser
convencidos de que a base para confirmar os fundos e continuar na Elaboração é digna de crédito. Entretanto, é preciso
reconhecer que nem todos os riscos podem ser eliminados nessa fase. A fase de Iniciação não deve ser distorcida em uma
fase de Elaboração de fato.
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