São representações de interfaces gráficas com diferentes níveis de fidelidade, desde uma imagem desenhada à mão em pequenos pedaços de papel, para representar esquematicamente as telas de um aplicativo de celular, até uma embalagem de sabonete com detalhes finais de texto e cores. Um protótipo em papel pode começar de maneira simplificada e ganhar complexidade ao longo das iterações com o usuário ou com a equipe.

Sua utilização auxiliará a equipe de análise a perceber rapidamente e sem altos custos se as ideias e soluções geradas estão indo no caminho correto. Além disso, é uma maneira efetiva de coletar sugestões de melhorias com os potenciais usuários antes de implantar o processo de negócio.

Como o próprio nome já diz, o resultado final deste protótipo será em papel;

Pode ser executado a mão, apenas como um rascunho de uma solução ou com auxílio de um computador, a fim de se avaliar detalhes de uma interface, produto ou comunicar serviços;

Mesmo sem a certeza se o que está fazendo é o ideal, ao tentar reproduzir de maneira palpável a sua ideia já será o bastante para futuras melhorias;

Construir os protótipos o mais rápido possível e com o foco dos usuários;

Refletir sobre o cenário e contexto que será utilizado para obter o feedback;

Obter feedback em contextos variados, desde ambiente controlados, como num laboratório de usabilidade, como em sessões com grupos de usuários finais e potenciais clientes. O objetivo não é simplesmente criar um objeto de um conceito da solução, é preciso criar experiências para que os potenciais usuários consigam ter alguma reação.

Os protótipos devem ser realizados pela equipe de análise e testados com os atores do processo e clientes.