As Entidades de Negócios representam uma abstração de informações persistentes importantes do negócio. Qualquer
informação que seja uma propriedade de alguma coisa a mais provavelmente não é uma Entidade de Negócios em si.
Por exemplo, ContactDetails é uma propriedade do Cliente e, portanto, não é uma Entidade de Negócio em si. As
informações que não são armazenadas, mas são criadas ou determinadas on-demand (quando necessário) também provavelmente
não são uma Entidade de Negócios. Por exemplo, o inventário do produto é certamente uma informação significante, mas
não persistente. Sempre que alguém precisar saber quantas instâncias de um código de barras específico estão atualmente
nas prateleiras (ou no warehouse), essas informações serão calculadas e, em seguida, descartadas.
Os investidores utilizam as Entidades de Negócios para assegurar que as informações criadas e requeridas pela
organização estejam presentes no Modelo de Análise de Negócios. Um designer de negócios é responsável por identificar e
descrever Entidades de Negócios, assim como avaliar o impacto das mudanças organizacionais nas informações criadas e
requeridas pelo negócio. As Entidades de Negócios também são utilizadas pelos analistas de sistemas e designers ao
descrever os casos de uso do sistema e identificar as entidades de software, respectivamente.
Observe que dizemos que as Entidades de Negócio são manipuladas por Trabalhadores de Negócio e nas Realizações de Casos
de Uso de Negócios mostramos isso através das chamadas de operações na Entidade de Negócio pelos Trabalhadores de
Negócio. A representação é em si uma conveniência - na realidade, a operação chamada na Entidade de Negócio poderá ser
através da aplicação de uma ferramenta através do Trabalhador de Negócio.
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