Autor(es)

Jones (2004)


Proposta

Ao invés de focar em uma ferramenta somente, Jones cita sucintamente várias delas, a saber:


  1. Ferramentas de gerenciamento de projetos

Termo aplicado para uma ampla família de ferramentas onde o objetivo é organizar e planejar as inúmeras tarefas dos projetos. Tais ferramentas são capazes de se expandir em inúmeras tarefas menores com alto nível de detalhe, por exemplo. O autor frisa que as ferramentas são importantes, mas não essenciais, pois desenvolver software requer outras capacidades.


Exemplos: Artemos Views, Microsoft Project, Primavera, Project Manager's Workbench.


  1. Ferramentas de métricas

Algumas tarefas não são especialidades das ferramentas de gerenciamento de projetos. É o caso de ferramentas de métricas e estimativas (esse assunto também pode ser visto na BOA PRÁTICA #06 - USAR TÉCNICAS DE ESTIMATIVAS).


Exemplos: Before you Leap, CHECKPOINT, Constructive Cost Model (COCOMO) II, CostXpert, KnowledgePlan, PRICE-S, SEER-SEM e SLIM.


O autor destaca que projetos de sucesso usam ao menos uma ferramenta, enquanto o uso de duas ou mais não é incomum. Em contraste, a maioria dos projetos que falham não usam nenhuma ferramenta.



Exemplo prático do autor

Pode ser acessado aqui.


Possível aplicação nos IFs

Fica claro que existem diversas ferramentas para as mais diversas funcionalidades. É possível, inclusive, encontrar ferramentas gratuitas. Desta forma sua utilização e aplicação é facilitada, visto que se esquiva de passar pela burocracia da máquina pública (licitação, processo de liberação de pagamento, entre outras).


Portanto, frisa-se novamente a importância do uso de ferramentas especializadas em Gestão de Software, a fim de otimizar o planejamento, economizar recursos, entregar software no prazo e cumprir os objetivos organizacionais.


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