Uma finalidade principal da modelagem de casos de uso de negócios e agentes é descrever como o negócio é utilizado,
importantemente, por agências externas, seus clientes e parceiros. Podem ser apresentadas as tarefas relacionadas
diretamente ao cliente ou ao parceiro, bem como as tarefas de suporte ou gerenciamento que indiretamente se relacionam
à parte externa.
O modelo descreve o negócio em termos de casos de uso de negócios, que correspondem ao que normalmente é chamado de
"processos".
Atores e casos de uso no balcão de check-in.
Quando examinar as tarefas de um negócio, será possível identificar pelo menos três categorias de trabalho
correspondentes a três categorias de casos de uso de negócios:
-
Núcleo - São casos de uso de negócios voltados à parte externa que fornecem a cadeia de valor, por exemplo,
Compra de Produtos.
-
Gerenciamento - São casos de uso de negócios internos que coordenam a cadeia de valor, por exemplo,
Planejamento Estratégico.
-
Suporte - São casos de uso de negócios internos que suportam a cadeia de valor, por exemplo, Aquisição de
Matéria Prima.
Elaboramos posteriormente o significado e a representação de um 'Caso de Uso de Negócios
Interno'.
Normalmente, um tipo de gerenciamento de caso de uso de negócios descreve, em geral, os relacionamentos entre o CEO e
as pessoas que trabalham nos casos de uso de negócios. Descreve também como os casos de uso de negócios são
desenvolvidos e instanciados (iniciados).
Nesta ilustração, em um restaurante, os casos de uso de negócios principais são marketing e servir o jantar, e o caso
de uso de negócios de suporte é comprar suprimentos.
Observe que o que você considera um caso de uso de negócios central pode, às vezes, ser um caso de uso de negócios de
suporte em outro negócio. Por exemplo, o desenvolvimento de software é um caso de uso de negócios principais em uma
empresa de desenvolvimento de software, mas seria classificado como um caso de uso de negócios de suporte em um banco
ou companhia de seguros. Observe, no entanto, que vários casos de uso de negócios detalhados que seriam desenvolvidos
se você estivesse modelando um negócio de desenvolvimento de software, não aparecerão no nível mais alto do caso de uso
de negócios em um banco, o que leva, digamos, a desenvolver o seu próprio software, não apenas como casos de uso de
negócios de suporte. Eles poderão aparecer posteriormente como casos de uso subordinados (consulte Conceito: Modelando Grandes Organizações). No nível do banco, você esperará apenas
ver casos de uso de suporte que refletem a estratégia e as metas do banco - uma das quais poderá ser
'operar a unidade de negócio de desenvolvimento de software'.
Instâncias de vários casos de uso de negócios diferentes, bem como várias instâncias de um único caso de uso de
negócios, normalmente são executadas em paralelo. Pode ser que haja um número quase ilimitado de caminhos que uma
instância de casos de uso pode percorrer. Esses caminhos diferentes representam as escolhas abertas para a instância de
casos de uso na descrição do workflow. Dependendo dos eventos ou fatos específicos, uma instância de caso de uso pode
continuar em um dos vários caminhos possíveis, direcionada, por exemplo:
-
entrada de um ator
-
uma regra de negócios
Na modelagem de casos de uso de negócios, você pode assumir que as instâncias de casos de uso podem estar ativas ao
mesmo tempo sem conflito. Nesse estágio de desenvolvimento do negócio, concentre-se no que ele deve fazer.
Resolva mais tarde os possíveis conflitos entre recursos, quando modelar as realizações de casos de uso de negócios, no
estágio em que você tenta entender como tudo deve funcionar no negócio. Ou você poderá resolver esses problemas
durante a implementação da nova organização, por exemplo, aumentando o número de funcionários que podem realizar a
tarefa crítica.
Todo caso de uso de negócio principal deve ter uma relação de comunicação com um ator de negócios ou a partir dele.
Essa regra impõe a meta segundo a qual os negócios devem ser construídos com base nos serviços solicitados por seus
usuários. Se o Modelo de Caso de Uso de Negócios possuir casos de uso de negócios principais que ninguém solicita, isso
deve servir de aviso de que algo está errado com o modelo.
Os casos de uso de negócios podem ser acionados periodicamente ou executados por longo tempo; uma função de inspeção é
um exemplo desse último caso. Mesmo esses casos de uso de negócios possuem atores de negócios que originalmente os
iniciaram e esperam deles serviços diferentes. Caso contrário, eles não seriam parte do negócio. Outros casos de uso de
negócios geram resultados para um ator de negócios, embora não sejam iniciados explicitamente pelo ator. Por exemplo, o
desenvolvimento de um produto amplamente distribuído raramente é iniciado por um cliente identificável. Em vez disso, a
necessidade de um novo produto é percebida em estudos de mercado e solicitações acumuladas de muitos usuários.
Os casos de uso de negócios de gerenciamento de suporte (que são descritos acima como internos) não precisam
necessariamente estar conectados a um gerente de negócios, apesar de normalmente terem algum tipo de contato externo.
Em um caso de uso de negócios de gerenciamento, por exemplo, os proprietários do negócio ou a diretoria podem ser os
agentes comerciais.
Agora, um caso de uso de negócios sem um agente parece algo desigual, dado que um 'caso de uso' deve representar a
interação de algo ou alguém com o negócio e entregar valor, mas você pode considerar essa classe de caso de uso de
negócios como casos de uso de negócios de extensões ou, talvez, imaginários, que têm agentes comerciais.
Discutimos o uso de extensão explícita na Diretriz: Relacionamento de Extensão no Modelo de Caso de Uso de Negócios, mas aqui o
caso de de uso de negócios de base (estendido) poderá ser conceitual e você poderá optar por não modelá-lo. Os
casos de uso de negócios de gerenciamento e suporte são extensões a essa base conceitual, acionados por condições
(resultantes em Produto de Trabalho: Evento de Negócios) que surgem na condução do
negócio. Pensar dessa maneira remove a necessidade de agentes comerciais artificiais serem introduzidos, mas o obriga a
pensar sobre como os casos de uso de negócios de suporte e gerenciamento incluem valor.
Os casos de uso de negócios abstratos não precisam de um ator de negócios, porque eles nunca são instanciados
(iniciados) por si mesmos.
Os processos de negócios são o veículo com o qual o negócio cumpre o seu papel. Como a estratégia de negócios é muito
difícil de ser convertida diretamente em ações, é necessário algo mais. Esse algo mais são as metas do negócio, as
quais garantem que os processos de negócios executem a estratégia, conduzindo as ações em todos os níveis da
organização com respeito à meta final, ou seja, a idéia do negócio.
Por essa razão, cada caso de uso de negócios deve suportar pelo menos uma meta de negócios. A conversão da estratégia
em metas, em diferentes níveis, fornece objetivos concretos e mensuráveis, os quais podem ser suportados diretamente
pelos processos de negócios. A definição das relações de suporte entre metas e processos assegura o alinhamento dos
processos com a estratégia do negócio. Isso ajuda também a encontrar o nível correto dos casos de uso de negócios, os
quais muitas vezes são de difícil identificação. Somente um caso de uso de negócios (por exemplo, Gerar Lucro) que
suporta diretamente as metas estratégicas da empresa seria muito complexo e incômodo de ser modelado como uma seqüência
de tarefas. Por outro lado, um caso de uso de negócios separado para cada tarefa operacional individual da organização
(por exemplo, Encaminhar Chamada Telefônica ou Reservar Sala de Conferências) resultaria em muitos casos de uso de
negócios a serem compreendidos. A definição das metas de negócio suportadas por um caso de uso de negócios indica se o
caso de uso de negócios é "muito importante" ou "pouco importante".
Torna-se fácil quantificar o valor de um caso de uso de negócios quando ele suporta explicitamente uma ou mais metas de
negócios. A contribuição do resultado do caso de uso de negócios com respeito à meta pode ser medida. O desempenho do
caso de uso de negócios também pode ser monitorado para fornecer uma comparação objetiva de valor versus custo.
A existência dessas relações ajuda a priorizar casos de uso de negócios. Os casos de uso de negócios que suportam
várias metas de negócios, ou aqueles importantes e de risco, são os mais prováveis de serem considerados
arquiteturalmente significativos. Muitas metas também poderão apontar para uma complexidade desnecessária. Se um caso
de uso de negócios suportar várias metas diferentes, é muito provável que conflitos venham surgir. Nesses casos, pode
não ficar claro quais metas devem ser consideradas mais importantes, resultando em ações ineficientes.
A categoria do caso de uso de negócios (principal, de suporte ou de gerenciamento) não determina diretamente os tipos
de metas de negócios que suporta. Embora a categoria forneça uma diretriz, a estratégia de negócios determinará
conclusivamente quais metas de negócios são suportadas por um caso de uso de negócios específico. Por exemplo, um caso
de uso de negócios Comercialização e Venda de Produtos poderá suportar a meta Preços Competitivos para um negócio com
forte estratégia de crescimento. O mesmo negócio, anos depois, pode querer maximizar seu investimento nesses produtos e
mercados, objetivando a satisfação e retenção do cliente. O caso de uso de negócios Comercialização e Venda de Produtos
pode ter de suportar a meta de negócios Qualidade Superior (muito diferente). Consulte Diretriz: Meta de Negócio para obter informações adicionais sobre como modelar metas
de negócio.
Por exemplo, considere a grande loja de móveis utilizada como exemplo em Diretriz: Meta
de Negócio. Um Modelo de Caso de Uso de Negócios para tal cadeia de lojas de móveis pode ser semelhante a:
O cliente pode selecionar os produtos, adquiri-los no warehouse anexo ao showroom e pagá-los. Produtos com defeito
podem ser devolvidos. Identificar as Necessidades do Cliente é o caso de uso de negócios que muitas vezes é referido
como Pesquisa de Mercado. Depois de encontrado um produto adequado, ele é lançado e o Vendedor torna-se o Fornecedor.
As vendas de produtos devem ser monitoradas, embora seja discutível se esse é um caso de uso de negócios separado
(mostrado na figura anterior) ou faça parte da Pesquisa de Mercado. Se os casos de uso de negócios citados
anteriormente fossem mapeados para as metas de negócio descritas em Diretriz: Meta
de Negócio, o resultado poderia ser este:
O caso de uso de negócios Encontrar Produto Adequado até certo ponto suporta metas de negócios conflitantes. Deve ficar
claro como definir tradeoffs entre preço e qualidade a fim de assegurar-se de que ambas as metas de negócios sejam
cumpridas. Se a qualidade do produto for medida pelo número de (ou porcentagem) de produtos com defeito devolvidos, a
causa do defeito deve ser determinada para chegar-se até o fornecedor. Por exemplo, pode ser que muitos produtos
entregues aos clientes sejam devolvidos por terem sido danificados pela equipe responsável pela entrega. Entretanto, se
apenas o número de entregas for medido, a qualidade das entregas não será descoberta.
O caso de uso de negócios Pagar pelo Produto pode suportar Método de Pagamento e não Preços Baixos, pois os preços são
determinados durante o caso de uso de negócios Encontrar o Produto Adequado (separado).
Em algumas empresas, vários casos de uso de negócios não suportam metas de negócios. Essa pode ser uma razão para
mesclar Monitorar Vendas, por exemplo, em Identificar a Necessidade do Cliente, pois Monitorar Vendas não suporta
diretamente nenhuma meta de negócios. Entretanto, tal mesclagem não deve ser feita precipitadamente, pois a falta de
suporte para metas de negócios pode ser um sinal de que as metas precisam se tornar mais concretas. No pior caso,
Monitorar Vendas fornece entrada para Identificar as Necessidades do Cliente.
O caso de uso de negócios Entrega de Produto suporta a meta de negócios Tempo de Entrega. Os clientes não devem ter de
esperar muito tempo pela entrega dos produtos que adquiriram. Levar em conta como essa meta pode ser alcançada poderá
oferecer idéias radicais novas. Por exemplo, um cano subterrâneo poderia conectar o armazém às casas na cidade e os
produtos poderiam ser entregues a 100 MPH através dos tubos, chegando na casa do cliente antes dele! Embora não seja
realista, é de uma série de idéias como essa que muitas vezes surgem as idéias para o aprimoramento do negócio.
Aqui está um exemplo de como a consideração das metas de negócios pode revelar a importância dos casos de uso de
negócios aparentemente comuns. Suponha que muitos clientes comprem durante suas refeições. Como uma das metas de
negócios é aprimorar a qualidade das instalações e outra é atrair clientes, podemos decidir fornecer um restaurante
onde os clientes poderão fazer um lanche antes ou depois das compras. O caso de uso de negócios que suporta essa meta,
Fazer Refeições, é mostrado a seguir. O restaurante pode vir a ser uma das atrações principais do negócio!
Vimos também o efeito do ajuste do limite do negócio no diagrama anterior. Aqui, um novo ator de negócios foi
introduzido, isto é, o Fornecedor, um parceiro responsável pela aquisição de produtos no warehouse e por sua entrega
aos clientes. Pode ser que essa abordagem permita diminuir o tempo de entrega, que é uma das metas de negócios.
Há três razões principais para estruturar o Modelo de Caso de Uso de Negócios:
-
facilitar o entendimento dos casos de uso de negócios;
-
reutilizar partes dos fluxos de trabalho que são compartilhadas entre vários casos de uso de negócios;
-
facilitar a manutenção do Modelo de Caso de Uso de Negócios.
Para estruturar os casos de uso de negócios, há três tipos de relacionamentos. Você usará esses relacionamentos para
fatorar partes de casos de uso de negócios que possam ser reutilizadas em outros casos de uso de negócios ou que sejam
especializações ou opções para o caso de uso de negócios. O caso de uso de negócios que representa a modificação é
chamado de caso de uso adicional. O caso de uso de negócios modificado é chamado de caso de uso base.
-
Se houver uma parte de um caso de uso base que represente uma função da qual o caso de uso de negócios só depende
do resultado, não do método utilizado para produzir o resultado, você poderá fatorar essa parte por um caso de uso
adicional. A adição é explicitamente incluída no caso de uso base, usando o relacionamento de inclusão. Consulte
também Diretriz: Relacionamento de Inclusão no Modelo de Caso de Uso de Negócios.
-
Se houver uma parte de um caso de uso base que seja opcional ou desnecessária para entender a principal finalidade
do caso de uso, você poderá fatorar essa parte em um caso de uso adicional para simplificar a estrutura do caso de
uso base. A adição é implicitamente incluída no caso de uso base, usando o relacionamento de extensão. Consulte
também Diretriz: Relacionamento de Extensão no Modelo de Caso de Uso de Negócios.
-
Se houver casos de uso de negócios com semelhanças no comportamento, na estrutura e na finalidade, as partes comuns
podem ser fatoradas por um caso de uso base (pai) que é herdado por casos de uso adicionais (filho). Os casos de
uso filho podem inserir um novo comportamento e modificar o existente na estrutura herdada do caso de uso pai.
Consulte também Diretriz: Generalização de Caso de Uso no Modelo de Caso de Uso de Negócios.
A figura anterior mostra atores, casos de uso e o balcão de check-in. Aqui também são mostrados os casos de uso de
inclusão Administração de Bagagens e de extensão Através de Check-In.
Você pode utilizar a generalização do ator para mostrar como os atores são especializações uns dos outros. Consulte
também Diretriz: Generalização de Agente no Modelo de Caso de Uso de Negócios.
Consulte também a discussão sobre como estruturar casos de uso do sistema em Diretriz: Modelo
de Caso de Uso.
Especialmente ao desenvolver modelos de negócio apenas para "dar o estímulo inicial" a um projeto de engenharia de
software, você deve delimitar cuidadosamente o esforço da modelagem de negócio. Nesse caso, raramente compensa abranger
a organização inteira, mesmo que você só modele um subconjunto dos processos de negócios. Para permanecer concentrado e
produzir os resultados do valor esperado, você deve considerar uma parte da empresa inteira como seu "sistema de
negócio". A parte escolhida deve ser a parte que pode utilizar diretamente o sistema que será construído. As partes da
organização que você decidir tratar como externas ao modelo podem ser representadas como atores de negócios.
Exemplo:
A empresa decidiu fazer um esforço para construir um novo aplicativo de vendas e gerenciamento de pedidos. Para
explorar as necessidades da organização e também alinhar a maneira como o negócio é feito em toda a organização, a
primeira etapa é construir um conjunto de modelos de negócios. Os departamentos da empresa que não utilizarão
ativamente o novo aplicativo de pedidos são considerados externos ao modelo e representados com atores de negócios.
A figura anterior mostra atores de negócios e casos de uso de negócios em um Modelo de Caso de Uso de Negócios de uma
organização de gerenciamento de pedidos. Essa organização vende soluções complexas, personalizadas para cada cliente.
Aqui estão algumas descrições resumidas dos casos de uso de negócios:
Processo de Pedido - Esse processo descreve como a empresa executa as ações apropriadas para fornecer uma
solução a um cliente da maneira definida por um conjunto de requisitos do cliente. O processo começa quando há uma
decisão de negócios para continuar com uma solução combinada. Muitas vezes, essa decisão tem a forma da empresa
recebendo uma ordem de compra de um Cliente. O processo termina quando o cliente está satisfeito com a prestação e a
comissão da solução e quando o pagamento é recebido. O objetivo é atender aos requisitos do cliente de uma maneira
lucrativa.
Processo de Proposta - Esse é o processo de gerar uma proposta(s) em resposta aos requisitos do cliente. O
processo é acionado por uma consulta de um cliente e finalizado quando o cliente aceita (ou rejeita) a(s) cotação(ões)
na proposta. O objetivo é chegar a um acordo sobre uma cotação aceitável para o cliente e para a empresa.
Processo de Cotação - Esse processo é um caso de uso de negócios abstrato incluído no Processo de Proposta e no
Processo de Pedido. O processo começa quando há requisitos do cliente que precisam de uma cotação produzida por ele. O
objetivo do Processo de Cotação é produzir uma solução que atenda aos requisitos do cliente e fornecê-la junto com um
preço.
Uma descrição de relatório sintético do Modelo de Caso de Uso de Negócios deve:
-
resumir a finalidade da organização
-
apontar delimitações do modelo - itens não incluídos e os motivos
-
especificar os principais casos de uso de negócios
Exemplo:
Esse Modelo de Caso de Uso de Negócios aborda a parte da empresa que gerencia os pedidos dos clientes, já que apenas
essa parte interessa ao projeto de engenharia de software que utilizará os resultados da modelagem de negócios como
entrada. Por esse motivo, não estão incluídas as partes da empresa que tratam do faturamento, da fabricação, do
gerenciamento de produtos e do desenvolvimento de produtos; elas são consideradas externas e, portanto, são
representadas como atores de negócios.
Nessa organização, uma venda envolve não apenas o acordo sobre uma solução, mas também a construção real da solução.
Para definir o preço de uma solução, você precisa fazer a engenharia e criá-la com um determinado nível de detalhe.
Isso é feito no Processo de Proposta. Depois do acordo com o cliente, a solução é elaborada com todos os detalhes e
instalada no local do cliente. Isso é descrito no Processo de Pedido. Tanto o Processo de Proposta quanto o Processo de
Pedido estão incluídos no caso de uso de negócios abstrato Processo de Cotação.
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Casos de uso de negócios que estão alinhados à estratégia de negócios, conforme descrito por metas de negócios
concretas.
-
Casos de uso que estão de acordo com o negócio que descrevem.
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Todos os casos de uso localizados. Juntos, os casos de uso executam todas as tarefas do negócio.
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Cada tarefa no negócio deve ser incluída em pelo menos um caso de uso.
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Deve haver um equilíbrio entre o número de casos de uso e o tamanho dos casos de uso:
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Poucos casos de uso facilitam o entendimento do modelo.
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Muitos casos de uso podem dificultar o entendimento do modelo.
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Casos de uso grandes podem ser complexos e difíceis de entender.
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Casos de uso pequenos muitas vezes são fáceis de entender. Entretanto, verifique se o caso de uso descreve um
workflow completo que produz algo de valor para um cliente.
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Cada caso de uso deve ser exclusivo. Se o workflow for igual ou semelhante ao outro caso de uso, será difícil
mantê-los sincronizados depois. Considere a possibilidade de mesclá-los em um único caso de uso.
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A descrição do relatório sintético do Modelo de Caso de Uso de Negócios deve oferecer uma visão adequada e
abrangente da organização.
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